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Anais do Evento

Processamento mecânico

Desdobro de espécies nativas em serraria móvel

Talita Baldin1, Bruno Semensato1, Edy E. P. B.1, Evandro Machado2, Cassiano C. C. Soares2

1Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, 2Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

E-mail: talita.baldin@hotmail.com

Grande parte das madeiras nativas apresentam dificuldades na hora do desdobro pois ainda não se tem metodologias especificas para transformação das mesmas, mesmo assim tais madeiras apresentam grande potencial para o mercado de serrados. Foram utilizadas cinco espécies nativas: Cabralea canjerana, Maprounea guianensis, Qualea megalocarpa, Siphoneugena densiflora e Brosimum glaucum. As toras desdobradas tangencialmente em blocos utilizando serraria móvel. Os maiores valores de rendimento são reportados para Maprounea guianensis (41,55%) e os menores para Qualea megalocarpa (31,20%). A porcentagem de casca influenciou os resultados de rendimento.

Palavras-chave: Serraria Portátil, Rendimento de Madeira, Madeira Nativa.

Agradecimentos: A Anglo American Mineração e a UFVJM pela doação dos materiais

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Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.