Logo de IV CBCTEM

Informe os dados abaixo

Fechar janela

Inscreva-se

Esqueci a senha

Anais do Evento

Manejo e silvicultura

Distribuição diamétrica de Eschweilera coriacea (DC.) S. A. MORI durante 30 anos na Floresta Nacional do Tapajós.

Nathalia S. Braga1, Daniele dos R. Machado1, Felipe R. R. Silva1, Luana da S. S.1, Eglison S. Barbosa1, João O. P. de Carvalho1

1Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA

E-mail: danireisma25@gmail.com

O objetivo deste trabalho foi analisar o crescimento da população de Eschweilera coriacea (DC.) S. A. Mori (Matamatá branco) no período de 30 anos após a extração madeireira em uma unidade de Manejo Florestal na Floresta Nacional do Tapajós, no município de Belterra, Pará. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso com 4 tratamentos e 12 repetições. O experimento é constituído de duas áreas onde foi realizada a exploração florestal e os tratamentos silviculturais (T1; T2; T3 e T4 ) e outra onde nenhuma intervenção foi realizada (T0). Observou-se no ano de 1983, no tratamento T0 que a população de E. coriacea (DC.) S. A. Mori mostrou uma distribuição diamétrica contínua ao longos dos anos e decrescente do tipo J-reverso ao longo das classes de diametro. Os T1; T2; T3 e T4 foram estatisticamente iguais entre si para o incremento médio anual (IPA) com valores de 0,31; 0,23; 0,23; 0,22 cm.ano-1, respectivamente. O T0 (testemunha) obteve a menor média do IPA igual a 0,12 cm.ano-1 sendo estatisticamente igual ao T2, T3 e T4 e diferente estatisticamente do T1 no período de 1983 - 1987, nos anos seguintes de avaliação os tratamentos se igualaram estastiticamente entre si. Conclui-se que a exploração de impacto reduzido não afetou o crescimento diamétrico da população da espécie onde no período estudado (30 anos após a exploração), manteve sua distribuição natural decrescente, em forma de J-reverso. A exploração com impacto reduzido aumentou o crescimento em diâmetro dos indivíduos de E. coriacea (DC.) S. A. Mori, onde a maior média foi no T1 (0,31 cm. ano-1).

Palavras-chave: Crescimento de árvores. Parcelas permanentes. Manejo florestal sustentável.

Agradecimentos: Agradeço a EMBRAPA Amazônia Oriental pela disponibilização dos dados.

Download do trabalho completo

Pesquisa por resumos apresentados

Pode-se escolher por um ou mais filtros de pesquisa

Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.