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Anais do Evento

Produtos não madeireiros

Produtos florestais não madeireiros: produção e comercialização da castanha-do-pará no Brasil

João G. M. U. Filho1, Ageu da S. M. Freire2, Jaltiery B. de Souza3, Maryelle C. Silva2, Tatiane K. B. de Azevêdo2, Bruna R. F. da Silva1, Leoclécio L. de Paiva2

1Universidade Federal de Lavras, 2Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 3Universidade Federal da Paraíba

E-mail: joao.meza@ufv.br

O objetivo do trabalho foi avaliar a produção e comercialização do PFNM castanha-do-pará no Brasil. Os dados foram obtidos por meio de levantamentos bibliográficos realizados em sites institucionais como: Ministério da indústria, comercio exterior e serviços (Mdic), Instituto Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE) e artigos científicos sobre a produção da castanha-do-pará no Brasil. Houve um decréscimo na quantidade de toneladas produzidas entre os anos de 2012 a 2014. Houve uma queda na produção entre os anos de 2015 e 2016, mas valor de produção segue crescendo, passando de 107,4 milhões para 110,1 milhões de reais. A castanha-do-pará em 2017 ocupou o 57° lugar no ranking nas exportações dos produtos básicos e o 349° no ranking dos principais produtos exportados. Conforme a quantidade do produto exportado cai, o valor exportado acompanha esse declínio. Contudo, são necessários mais incentivos que aumentem a produção do produto, dado a relevância dele no âmbito nacional.

Palavras-chave: Amazônia, Lecythidaceae, Extrativismo, Castanheira, Produção.

Agradecimentos: Os autores agradecem a CAPES, CNPq, Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais da UFRN e o Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia da Madeira da UFLA

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Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.