Logo de IV CBCTEM

Informe os dados abaixo

Fechar janela

Inscreva-se

Esqueci a senha

Anais do Evento

Anatomia

Madeiras comerciais do Mato Grosso: identificação anatômica e caracterização macroscópica

Mateus F. Lima1, Laise de J. dos S.1, Marielton S. T.1, J. P. Motta1, Tatiana P. M. de Arruda2, Luiz E. de L. Melo1

1Universidade do Estado Pará - UEPA, 2Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT

E-mail: mateus_ferreiralima@outlook.com

A floresta amazônica possui um terço de toda a madeira tropical do mundo. Entretanto, o pouco conhecimento sobre a grande biodiversidade amazônica leva a erros gravíssimos de identificação de espécies. Nesse contexto, a identificação anatômica macroscópica torna-se uma excelente alternativa para auxiliar na diferenciação das madeiras. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi identificar macroscopicamente treze espécies comercializadas por indústria de serrarias, no estado do Mato Grosso, Brasil, além de confirmar se as espécies identificadas anatomicamente estão de acordo com os inventários florestais apresentados para a obtenção da autorização de exploração. O que se constatou neste trabalho é que as empresas ainda utilizam erroneamente a nomenclatura Tabebuia impetiginosa e que duas espécies diferentes do gênero Qualea estão sendo comercializadas com o nome de Qualea paraensis.

Palavras-chave: Identificação, Essências tropicais, Inventário.

Agradecimentos: Agradecemos a Liga de Ciência e Tecnologia da Madeira e a UNEMAT, em nome da professora Dra. Tatiana Paula Marques de Arruda pelo material concedido e por todo suporte técnico para este trabalho.

Download do trabalho completo

Pesquisa por resumos apresentados

Pode-se escolher por um ou mais filtros de pesquisa

Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.