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Anais do Evento

Manejo e silvicultura

Potencial de créditos de carbono em plantios abandonados de Hevea guianensis na Floresta Nacional do Tapajós

Karla M. A. Gomes1, Talita G. Bezerra2, Lizandra E. dos Santos1, João R. V. Gama1, Thiago de P. Protásio2

1Universidade Federal do Oeste do Pará, 2Universidade Federal Rural da Amazônia

E-mail: karlamayaralmada@gmail.com

O objetivo deste trabalho foi estimar o potencial de créditos de carbono na madeira de seringueiras na Floresta Nacional do Tapajós. Nos anos de 2013 e 2018 foram realizados inventários 100% dos plantios, em que se registrou a circunferência e altura das árvores. Calculou-se o carbono fixo (MgC.ha-1), o carbono equivalente (CO2(eq).ha-1) e foi realizada a conversão em créditos por hectare (R$.ha-1), a partir do Sistema Europeu de Negociação de CO2. Em 2013 foram registradas 2.965 seringueiras e, em 2018, foram inventariadas 2.927. Apesar da morte de algumas árvores no intervalo de 5 anos, foi estimado um total de 72,3103 MgC.ha-1, em 2013, e 73,3708 MgC.ha-1, em 2018, reduzindo 0,7777 CO2(eq).ha-1.ano-1, o que possibilitaria uma receita anual de R$2.500,04. Dessa forma, conclui-se que os seringais apresentam potencial para geração de créditos de carbono.

Palavras-chave: Amazônia, Floresta Tropical, Serviços Ambientais, Biomassa.

Agradecimentos: Os autores agradecem à Cooperativa Mista da Flona Tapajós (COOMFLONA) pelo apoio concedido à realização da pesquisa.

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Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.