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Anais do Evento

Manejo e silvicultura

Desenvolvimento de Schizolobium parayba var. amazonicum sob diferentes doses do resíduo siderúrgico pó de exaustão

Milena P. R. J. E. O. de P. A. P. S. M. do C. R. T. B. D. A. R. Albuquerque.1

1UEPA CAMPUS VIII

E-mail: joaoenrique57@gmail.com

Schizolobium parayba var. amazonicum, espécie comum na Amazônia brasileira, utilizada na indústria madeireira e na recuperação de áreas degradadas. A produção de mudas requer fertilizantes adicionais e o uso de compostos alternativos como o pó de exaustão (PD) da indústria do aço tem demostrado grande potencial. Este trabalho avaliou o desenvolvimento de mudas de paricá sob diferentes doses de PD. Foram comparados dois lotes de sementes, lote RO e lote PA oriundos de Rondônia e Pará, quanto às variáveis morfométricas e a produção de mudas em casa de vegetação. O lote PA apresentou maior taxa de umidade, maior largura e massa. O comprimento total das plantas e o comprimento específico de raiz foram maiores no lote RO. O resíduo pó de exaustão apresenta potencial de uso na fertilização do paricá, embora os resultados apontem para a necessidade de tratamento prévio do mesmo, em função de sua composição. 

Palavras-chave: Paricá, Fertilização; Biometria

Agradecimentos: Agradecemos a empresa Centerplac Compensados Ltda e a EMBRAPA Amazônia Oriental pela doação das sementes.

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Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.