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Anais do Evento

Propriedades físicas e mecânicas

Determinação da densidade básica de 4 espécies de Floresta Ombrófila Mista

Ana M. de M. Pereira1, Dianessa Danielli2, Natasha N.1, Rafaela Stange1, Helena C. Vieira3, Polliana D. Rios1

1Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, 2Universidade Federal de Lavras - UFLA, 3Universidade Federal do Paraná - UFPR

E-mail: anaamariah2318@gmail.com

O presente trabalho teve como objetivo: a determinação da densidade básica da madeira, das espécies de Styrax leprosus (carne-de-vaca), Luehea divaricata (açoita-cavalo) Lonchocarpus campestres (rabo-de-bugio) e Eugenia pyriformis (uvaia), com ocorrência natural na Floresta Ombrófila Mista, no Planalto Catarinense. A coleta do material foi realizada de forma destrutiva, sendo selecionada três árvores de cada espécie, retirado um disco de cada à altura do peito, com espessura de aproximadamente 5,0 cm. Foram confeccionados 6 corpos-de-prova de cada disco no sentido casca-intermediário- medula, onde foram submetidos a saturação e permaneceram até que atingissem massa constante. O volume foi determinado pelo método de deslocamento, em imersão de água. Para a obtenção da massa seca os corpos de prova foram colocados em estufa a 105ºC, até atingissem massa constante e posteriormente foram pesados em balança de precisão. Assim, foi possível determinar os valores médios da densidade básica para cada espécie e as variações de densidade dentro de cada espécies nas três diferentes posições. Posteriormente os dados foram processados pelo software SISVAR, o qual realizou teste de médias, segundo Tukey. Como resultado, a espécie de Styrax leprosus apresentou densidade de 0,73 g/cm³, e a Luehea divaricata 0,491 g/cm³, a Lonchocarpus campestris de 0,614 g/cm³ e a Eugenia pyriformis de 0,621 g/cm³.

Palavras-chave: Palavras Chaves: Styrax leprosus, Luehea divaricata, Lonchocarpus campestres Eugenia pyriformis

Agradecimentos: UDESC

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Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.