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Anais do Evento

Propriedades físicas e mecânicas

Tensões de crescimento em Eucalyptus e suas relações com o espaçamento

Roqueline L. Santos1, Antônio A. C. Júnior1, Paulo F. Trugilho2, Márcio P. da Rocha3, Anna C. de A. Andrade1

1Universidade Federal de Sergipe, 2Universidade Federal de Lavras, 3Universidade Federal de Paraná

E-mail: carol_bertges@hotmail.com

Com o crescente uso mundial de madeira de eucalipto, se faz necessário a busca por aperfeiçoamentos no que diz respeito a qualidade de tal produto, minimizando defeitos decorrentes de fatores condicionados a espécies lenhosas. Dessa forma, objetivou-se avaliar a influência do espaçamento nos níveis da deformação residual longitudinal em clones de Eucalyptus. O ensaio foi realizado com quatro clones (6, 7, 10 e 44) no qual foi avaliado o efeito de três espaçamentos (6x3, 6x4 e 10x4). Para a obtenção de desvio da grã foi realizada medição nas faces norte e leste e a deformação residual longitudinal (DRL), a medição da DRL foi realizada usando-se o aparelho do “CIRAD-Forêt – Growth Strain Gauge”, pelo método do riscador. Para fins estatísticos foi aplicado o delineamento inteiramente casualizado com três repetições (árvores-amostra), disposto em parcelas subdivididas, em que o efeito de parcela é o espaçamento e o efeito da subparcela é o clone. A partir disso, pôde-se concluir que a média do DRL nos respectivos clones estudados foi 0,072 mm. A relação clone x espaçamento demonstrou-se significativa para os atributos avaliadas, indicando conexão entre os fatores estudados. O clone 7 apresentou os níveis mais baixos de DRL nos três espaçamentos, enquanto que o clone 6 ofereceu os níveis mais altos. O clone 6 apresentou disposição no aumento da DRL com a aumento do espaçamento. Para desvio da grã notou-se diferença significativa entre os clones presentes nos espaçamentos 9 e 24 m2, contudo, para 40 m2 o efeito de clone foi não-significativo.

Palavras-chave: tensões de crescimento, madeira, espaçamento

Agradecimentos: Os autores agradecem à CAPES e CNPq pela concessão de bolsas e aquisição de equipamentos

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Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.