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Anais do Evento

Propriedades físicas e mecânicas

Estabilidade dimensional da madeira de quatro espécies amazônicas

Felipe M. Loureiro1, Leonardo V. de Souza2, Gustavo G. Figueiredo1, Diego M. Stangerlin1, Elisangela Pariz1

1Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais, Universidade Federal de Mato Grosso - Campus Sinop, 2Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais e Ambientais, Universidade Federal de Mato Grosso - Campus Cuiabá

E-mail: leonardo-vini@hotmail.com

O presente trabalho teve como objetivo avaliar as propriedades físicas – massa específica básica e retratibilidade, das madeiras de quatro espécies da região de transição Cerrado-Amazônia: amescla (Trattinnickia rhoifolia), cambará (Vochysia guianensis), cumaru (Dipteryx odorata) e itaúba (Mezilaurus itauba). As madeiras utilizadas foram provenientes do município de Sinop –MT, com corpos de prova de dimensões nominais de 2 x 2 x 4 centímetros (largura x espessura x comprimento), e caracterização das propriedades físicas realizadas com base no padrão estabelecido pela NBR 7190. A madeira de amescla apresentou menor estabilidade dimensional, seguida pelo cambará, cumaru e itaúba, sendo este último a espécie com maior estabilidade dimensional.Palavras-chave: Propriedades físicas, retratibilidade, tecnologia da madeira.

Palavras-chave: Propriedades físicas, retratibilidade, tecnologia da madeira.

Agradecimentos: Ao Laboratório de Tecnologia da Madeira da Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Sinop. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

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Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.