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Anais do Evento

Processamento mecânico

Avaliação de rachaduras em toras de espécies tropicais

Michelly C. Stragliotto1, João G. M. U. Filho1, Aylson C. O.2, Bárbara L. C. Pereira2

1UFLA, 2UFMT

E-mail: michellycasagrande@hotmail.com

O objetivo desse trabalho foi avaliar a incidência de rachaduras nas toras de cinco espécies amazônicas. As rachaduras diametral, anelar e de superfície foram avaliadas e classificadas em classes de qualidade. Dipteryx odorata foi a espécie que obteve maior quantidade de toras classificadas na classe superior e classe I para rachadura diametral. Qualea paraensis, Astronium lecointei e Hymenolobium heterocarpum apresentaram maior quantidade de toras classificadas na classe superior e classe I para rachadura anelar. Dipteryx odorata e Hymenolobium heterocarpum apresentaram maior quantidade de toras classificadas na classe superior para rachadura de superfície. Conclui-se a Dipteryx odorata obteve melhores resultados para a rachadura diametral, Qualea paraensis, Astronium lecointei e Hymenolobium heterocarpum para rachadura anelar e Dipteryx odorata e Hymenolobium heterocarpum, para rachadura de superfície.

Palavras-chave: Rachadura diametral, Rachadura anelar e Rachadura de superfície.

Agradecimentos: Os autores agradecem à AMATA e ao Laboratório de Tecnologia da Madeira da Universidade Federal de Mato Grosso. À Capes pelo apoio prestado ao desenvolvimento deste trabalho.

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Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.