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Anais do Evento

Manejo e silvicultura

Morfologia e morfometria de frutos e sementes de duas espécies do gênero Tachigali ocorrentes na Amazônia.

Maria E. S. Alvin1, Loarena L. Cruz2, Walmer B. R. Martins3, Saullo S. de C. Pereira4

1UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARÁ, 2INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ, 3UNIVERSIDADE FERAL RURAL DA AMAZÔNIA, 4ESCOLA DE ENSINO TÉCNICO DO ESTADO DO PARÁ

E-mail: madualvin10@gmail.com

A diversidade da flora Amazônica possui grande variedade de espécies, o que traz confusão na classificação taxonômica correta de espécies diferentes que apresentam o mesmo nome popular. Espécies conhecidas como taxi apresentam alta importância econômica e grande potencial para a recuperação de áreas degradadas. Este trabalho objetivou caracterizar a morfologia e morfometria de frutos e sementes de Tachigali chrysophylla e Tachigali vulgaris, comparando características das duas espécies do mesmo gênero para auxiliar na identificação e taxonomia destas espécies. As sementes e frutos são oriundas de área de supressão florestal sendo adquiridas via doação do Ideflor-bio. Foram mensurados 180 frutos e sementes de cada espécie e os dados foram analisados por meio de estatística descritiva. As espécies em estudo se diferenciaram significativamente em relação ao comprimento dos frutos e quanto à forma das sementes. As informações apresentadas são relevantes e ratificam a importância da biometria para a diferenciação das espécies.

Palavras-chave: Amazônia, Taxonomia, Recuperação de áreas degradadas.

Agradecimentos: Agradeço ao Ideflor-bio que nos proporcionou as sementes e a Universidade Estadual do Pará.

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Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.