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Anais do Evento

Anatomia

Anatomia macroscópica de espécies madeireiras de interesse econômico na Amazônia

Heloíse R. A. de Sá1, Caio R. A. Soares2, Marina R. Pires1, Selma L. Goulart2

1UFLA, 2Universidade Federal Rural da Amazônia

E-mail: marinarates@hotmail.com

A descrição macroscópica anatômica possui grande aplicação prática, além de ser um processo rápido e permitir a identificação de muitas espécies comerciais sem a necessidade de tecnologias avançadas. Objetivou-se caracterizar macroscopicamente as principais espécies madeireiras comercializadas no município de Parauapebas-PA, afim de fornecer informações científicas ao comércio local. Foram caracterizados os lenhos de muiracatiara (Astronium leicontei), angelim-pedra (Hymenolobium modestum) e tatajuba (Bagassa guianensis) conforme recomendado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT/83. As espécies denominadas popularmente por muiracatiara e tatajuba apresentam características anatômicas semelhantes quanto ao parênquima axial e agrupamento dos vasos, diferente do encontrado no lenho de tatajuba. A coloração da madeira difere em todas as espécies, assim como a presença de figuras, o que pode tornar o lenho mais atrativo ao comércio, principalmente ao que se refere à produção de móveis. Recomenda-se o estudo das propriedades físicas, químicas e mecânicas da madeira, para a caracterização completa do material. Palavras-chave: Comércio moveleiro, Anatomia da madeira, Propriedades organolépticas.

Palavras-chave: Comércio moveleiro, Anatomia da madeira, Propriedades organolépticas.

Agradecimentos: À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e tecnológico – CNPq e Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas – FAP

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Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.