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Anais do Evento

Anatomia

Dimensões anatômicas da madeira de Tectona grandis em função da posição longitudinal no fuste

Laise de J. dos Santos1, Mateus F. L.1, Sandré S. dos S.1, Marcelo M. B. J.1, Javan P. Motta1, Luiz E. de L. Melo1

1Universidade do Estado do Pará

E-mail: laise_jesus@hotmail.com

O objetivo do trabalho foi determinar o comportamento axial (base-topo) da dimensão das fibras da madeira de Tectona grandis. A partir da amostragem axial não destrutiva foram coletadas amostras contendo xilema secundário a 50 cm da base ao topo tendo sido amostrado toda a extensão longitudinal da árvore até sua última ramificação. A análise das dimensões das fibras seguiu procedimento padrão para maceração e anatomia da madeira. Observou-se alteração estatisticamente significativa no comportamento do comprimento das fibras cerca de 7 m distante da base do fuste. Da base até o ponto de interrupção calculado, houve redução do comprimento das fibras, seguido de aumento acentuado até a última posição no topo do fuste. A comparação das médias das dimensões das fibras entre as duas regiões do fuste evidenciou fibras de menor comprimento, diâmetro do lume e diâmetro total, e maior espessura de parede na base da árvore. Os resultados evidenciam que as características anatômicas e possivelmente outras propriedades da madeira, são afetadas pelo crescimento do vegetal, em função principalmente de suas demandas biomecânicas.

Palavras-chave: Variabilidade axial, dimensão das fibras, biomecânica do fuste.

Agradecimentos: Agradecemos a Universidade do Estado do Pará e a Liga de Ciência e Tecnologia da Madeira por ter fornecido todo o suporte técnico necessário para a realização deste trabalho.

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Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.