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Anais do Evento

Resíduos

Caracterização energética das cascas de Acacia mangium Willd. e Azadirachta indica A.Juss. após a extração de taninos

Mauricio B. do Nascimento1, João G. M. U. Filho2, João P. S. Gomes1, Luiz A. da S. Correia1, Elias C. de S.3, Alexandre S. P.1

1Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2Universidade Federal de Lavras, 3Universidade de São Paulo

E-mail: mauricioborges@ufrn.edu.br

Visando um melhor aproveitamento dos resíduos gerados após a extração dos taninos, este trabalho tem por objetivo caracterizar o poder calorífico das cascas de Acacia mangium Willd. e Azadirachta indica A.Juss. após o processo de retirada dos compostos fenólicos. As cascas foram retiradas do fuste das arvores das duas espécies em estudo e sem seguida foram submetidas a moagem. Após a moagem o material seguiu para processo de extração de taninos e posteriormente para a determinação do poder calorífico. Acacia mangium e Azadirachta indica apresentaram um poder calorífico de, respectivamente, 4228,51kcal/kg e 3999,41kcal/kg. As cascas estudadas apresentaram um poder calorífico semelhante aos de resíduos lignocelulósicos já estudados, se enquadrando assim, nos parâmetros aceitáveis para este fim. Desta maneira, o uso da casca para fins energéticos se torna uma alternativa para o aproveitamento deste material após a extração dos taninos.

Palavras-chave: Material lignocelulósico, Energia da biomassa, Poder calorífico superior.

Agradecimentos: Os autores agradecem a CAPES, CNPq, UFRN, UFLA e a USP, em especial ao Grupo de trabalho em tecnologia da madeira e ao laboratório de Multiusuário de Nutrição Animal.

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Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.