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Anais do Evento

Anatomia

Anatomia macroscópica comparativa da madeira e após carbonização na temperatura de 400ºC para fins de identificação

Juliano S. Vasconcelos1, Leonardo F. da Silva1, Ricardo M. Barreiros2, Elias T. D. Severo1, Ricardo R. de A. Filho1

1UNESP FCA Botucatu, 2UNESP Campus Itapeva

E-mail: julianojsv@yahoo.com.br

O conhecimento das características anatômicas da madeira carbonizada pode ser tão importante quanto ao da madeira in natura, quando a finalidade é fiscalizar o comércio ilegal de carvão vegetal ou até mesmo a necessidade de uma perícia por motivos de incêndio em alguma edificação. Assim, o objetivo deste trabalho foi investigar alterações na anatomia da madeira de quatro espécies florestais após sofrerem retificação térmica e carbonização em temperaturas de 400 ºC. O material utilizado neste estudo foi obtido de madeiras da Xiloteca, pelo fato de as espécies serem cientificamente identificadas. As espécies estudadas foram: Cumaru (Dipterix sp.), Jatobá (Hymenaea sp.), Grevilea (Grevillea robusta) e Cedro (Cedrela sp.). Os corpos de prova tiveram o formato de um cubo, com dimensões de 20 x 20 x 20 mm, cujas faces foram orientadas nos planos anatômicos: transversal, tangencial e radial. As amostras foram embrulhadas em papel alumínio, e carbonizadas a uma taxa de aquecimento de 1,67 °C min-1, até atingir a temperaturas estipuladas, nas quais permaneceram por 2,5 horas. Após o tratamento, as amostras foram pesadas e fotografadas.

Palavras-chave: Identificação de madeira, Identificação de carvão, Anatomia da madeira

Agradecimentos: CAPES, UNESP Itapeva, UNESP Botucatu

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Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.