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Anais do Evento

Química

Análise química da madeira de cerne e alburno da jaqueira

Carolina N. Xavier1, Rodrigo Simetti1, Raphaelly de O. Ferreira1, Paulo F. Trugilho1, José R. M. da Silva1

1UFLA

E-mail: ncarolx@gmail.com

O objetivo foi avaliar a composição química das madeiras de cerne e de alburno da jaqueira. Foram utilizados sete árvore, demarcado as regiões de cerne e alburno visualmente. Determinaram-se os teores de extrativos, de lignina solúvel, insolúvel e total, das cinzas e de holoceluloses. Os resultados foram avaliados pela análise de variância a 5% de significância entre as diferentes madeiras. Observou-se que os teores de cinzas, lignina solúvel, insolúvel e totais não apresentam diferença significativa entre as regiões de cerne e alburno. Os teores de extrativos e de holoceluloses apresentaram diferença significativa e os maiores teores de extrativos foram encontrados na madeira de cerne. Contudo, a madeira de alburno apresentou teores mais elevados de holoceluloses.

Palavras-chave: Extrativos, Lignina, Cinza, Holocelulose, Madeira.

Agradecimentos: O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Brasil (CAPES) – Código de Financiamento 001. À equipe da Fiocruz Mata Atlântica pelo apoio.

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Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.