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Anais do Evento

Economia

Principais espécies madeireiras comercializadas em aglomerado produtivo no sudeste paraense

Caio R. A. Soares1, Heloíse R. A. de Sá2, Dianessa Danielli2, Selma L. Goulart1

1Universidade Federal Rural da Amazônia, 2Universidade Federal de Lavras

E-mail: dianessa_danielli@hotmail.com

O objetivo deste trabalho foi identificar as espécies mais utilizadas na produção de móveis no Polo Moveleiro de Parauapebas, Pará. O levantamento das espécies utilizadas foi realizado com os comerciantes e fabricantes instalados no Polo, em janeiro de 2017, quando foram visitados um total de 30 empreendimentos especializados na fabricação de móveis de madeira maciça no município. Foi registrada a ocorrência de 17 espécies botânicas, divididas em 17 gêneros e 9 famílias. Todas as espécies identificadas são nativas do bioma amazônico. Foi constatado a ocorrência de espécies protegidas por lei. A utilização de uma ferramenta como um catálogo de madeiras permitiria aos moveleiros de Parauapebas maior precisão na identificação das espécies, além de auxiliar os órgãos de fiscalização no combate a comercialização de espécies protegidas por lei.

Palavras-chave: Amazônia, comércio moveleiro, catálogo de identificação, famílias botânicas

Agradecimentos: À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior–CAPES, ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico–CNPq, e à Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisa–FAPESPA

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Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.