Anais do Evento

Com a crescente atividade de desmatamento e uso dos recursos florestais brasileiros de maneira irracional novas metodologias que visam caracterizar as madeiras brasileiras sem comprometer seu uso tem crescido. O uso da extensometria gera respostas quanto ao crescimento e uso de espécies florestais relacionados à presença de deformações residuais longitudinais (DRL). Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a presença da DRL de cinco espécies nativas brasileiras, com mesma idade e valores de densidade básica distintos, sendo estas: Spondias venulosa Engl. (Engl.), Joannesia princeps Vell., Copaifera lucens Dwyer, Astronium concinnum Schott ex Spreng., e Libidibia ferrea var. parvifolia (Mart. ex Tul.) L. P. Queiroz. Os resultados apontam que a espécie com maior diâmetro a altura do peito, Spondias venulosa apresentou os maiores valores de tensões de crescimento, o que sugere cuidados no seu processamento e secagem. A espécie Libidibia ferrea apresentou os menores resultados em ambas as medições.