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Anais do Evento

Resíduos

Produção de nanocelulose a partir do resíduo da mandioca

Elaine C. Lengowski1, Eraldo A. B. Júnior2, Ana C. da S. O.1, Vitoria M. C. Izidio1

1Universidade Federal do Mato Grosso, 2Universidade Federal do Paraná

E-mail: elainelengowski@gmail.com

O beneficiamento da mandioca (Manihot esculenta Crantz) gera resíduos sólidos e líquidos com alto potencial poluidor. O resíduo sólido, chamado de bagaço de mandioca, é rico em amido e fibras. O objetivo desse trabalho produzir nanocelulose com bagaço de mandioca através do processo de microfibrilamento. O processamento foi efetuado no Microprocessador Super Masscolloider Masuko Sangyo com 15 passes a 10% de consistência e 1500 rpm de rotação. A análise da morfológica após processamento da fibra foi realizada por microscopia eletrônica de transmissão. Através do beneficiamento proposto foi possível obter nanocelulose com diâmetro médio de 12 nm.

Palavras-chave: Manihot esculenta Crantz, CMF, nanotecnologia

Agradecimentos: Os autores agradecem ao Centro de Microscopia da Universidade Federal do Paraná.

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Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.