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Anais do Evento

Biodegradação

Avaliação da deterioração da madeira de Aspidosperma polyneuron em ensaio de campo

Bárbara L. C. Pereira1, Manoelly C. Meyer1, Mylla C. da S. Mendes1, Aylson C. Oliveira1, Vinícius T. Jambers1, Rômulo Môra1

1Universidade Federal de Mato Grosso

E-mail: barbara.pereira@ufmt.br

O objetivo deste trabalho foi avaliar a deterioração, através da diagnose visual e a determinação da resistência mecânica da madeira de Aspidosperma polyneuron (Peroba-rosa), submetida ao ensaio de campo. As amostras foram coletadas em Nova Mutum – MT e foram soterradas até a metade de seu comprimento em uma área aberta por um período de 24 meses. Periodicamente, as amostras eram coletadas para avaliação da deterioração pela diagnose visual (ID) e ensaio de compressão paralela às fibras (MOR). Na primeira avaliação após exposição de campo, aos 4 meses, o ID era de 100 e o MOR de aproximadamente de 48 Mpa, já aos 24 meses, o ID foi igual a 80 e a resistência de 44 Mpa, reduzindo em 20% e 9%, respectivamente. Conclui-se que a madeira de Peroba-rosa é resistente ao ensaio de campo, em razão da baixa variação ao longo tempo do Índice de Deterioração e do MOR.

Palavras-chave: Madeira nativa, Resistência mecânica, Diagnose visual.

Agradecimentos: Ao Laboratório de Tecnologia da Madeira da Universidade Federal de Mato Grosso e ao CNPq.

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Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.