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Anais do Evento

Produtos não madeireiros

Óleo essencial de pimenta-rosa com diferentes níveis de maturação visando à sustentabilidade

Jaqueline C. B. G. P. de M. P. M. do C. de A. F. D. A. S. T. C. C. N. J. P. S. de A. A. N. C. Rodrigues11

11 = UFRRJ 2 = PESAGRO

E-mail: blanco.jaqueline@gmail.com

A espécie Schinus terebinthifolius var. Raddi, vulgarmente conhecida como pimenta-rosa é nativa da Mata Atlântica e seus frutos in natura são muito utilizados na alimentação humana. No entanto, durante seleção dos frutos, os muito maduros são descartados, diminuindo a receita monetária dos coletores durante a comercialização do produto. Desta forma, visando dar um destino mais nobre para os frutos descartados foi produzido óleo essencial e determinado a influência dos níveis de maturação no seu rendimento e densidade. Para isso, foram utilizadas 100g de frutos de pimenta-rosa, separadas em classes de maturação (maduro e muito maduro) para fins de obtenção do óleo essencial por hidrodestilação. Em seguida, foram obtidos os valores de rendimento e densidade dos óleos de frutos maduros e muito maduros e estes foram avaliados estatisticamente pela análise de variância (ANOVA) a 5% de significância. Os resultados obtidos estão de acordo com a literatura. No entanto, não houve diferença significativa entre o rendimento e a densidade para as diferentes classes de maturação. Dessa maneira, o aproveitamento dos frutos, muito maduro para a produção de óleo essencial pode contribuir para a sustentabilidade da cadeia produtiva da pimenta-rosa, no assentamento rural, localizado em São Pedro da Aldeia, RJ, pois agrega valor aos frutos muito maduro que são desprezados durante a comercialização dos frutos in natura

Palavras-chave: Schinus terebinthifolius, hidrodestilação, resíduo

Agradecimentos: Agradecemos a Pesagro pela disponibilidade dos equipamentos para que pudesse ser feita a extração do óleo.

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Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.