Logo de IV CBCTEM

Informe os dados abaixo

Fechar janela

Inscreva-se

Esqueci a senha

Anais do Evento

Manejo e silvicultura

Superação de dormência para a produção de Ormosia arbórea.

Dayse G. Braga1, Fábio G. Monteiro2, Gilmara S. de Oliveira3, João P. da S. Júnior3, Daniela C. Silva3, Luciana M. de B. Francez3

1Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA, 2Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO, 3Universidade Federal Rural da Amazônia

E-mail: daysegonzaga@outlook.com

A Ormosia arbórea é uma planta arbórea nativa que pode ser usada na arborização urbana e em plantios mistos destinados à recuperação de áreas degradadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes tipos de quebra de dormência em sementes de O. arborea. Para a realização do experimento foi utilizado o delineamento em blocos casualizados com quatro tratamentos e três repetições, utilizando a análise de variância e teste de Tukey a 5% de probabilidade para a comparação das médias. Os tratamentos foram constituídos por: escarificação mecânica com lixa fina (T1) e escarificação mecânica com lixa fina a diferentes tempos de imersão em água fria (6h (T2), 12h (T3) e 24h (T4)). T1 apresentou melhor percentual (47,22%) e índice de velocidade de germinação (2,46). Os tratamentos apresentaram diferença significativa quanto ao número de sementes germinadas. Desta maneira, apenas T1 é útil na quebra de dormência das sementes e na produção de mudas.

Palavras-chave: Sementes, Espécie florestal, Quebra de dormência, Germinação, Escarificação.

Agradecimentos: Agradecemos a AIMEX e a Universidade por toda a disponibilidade e contribuição na realização deste trabalho.

Download do trabalho completo

Pesquisa por resumos apresentados

Pode-se escolher por um ou mais filtros de pesquisa

Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.