Logo de IV CBCTEM

Informe os dados abaixo

Fechar janela

Inscreva-se

Esqueci a senha

Anais do Evento

Resíduos

Caracterização energética de resíduos da extração de taninos de quatro espécies nativas do Rio Grande do Norte

Mauricio B. do Nascimento1, Bruna R. F. da Silva2, João P. S. Gomes3, Luiz A. da S. Correia1, Elias C. de Souza4, Alexandre S. Pimenta1

1Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2Universidade Federal de Lavras, 3Universidade Federal Rio Grande do Norte, 4Universidade de São Paulo

E-mail: mauricioborges@ufrn.edu.br

O carvão vegetal e a lenha são responsáveis por mais de 45% do consumo energético dos principais setores do Rio Grande do Norte. A maior parte da madeira para produção de lenha e carvão é proveniente da supressão vegetal irracional e a geração de resíduos, resultantes da exploração, é alta. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o poder calorífico da casca de quatro espécies nativas com potencial para extração de taninos. Após o processo de extração, as cascas foram trituradas e tiveram o seu poder calorífico superior (PCS) determinado. O PCS das cascas das espécies variou entre 3725,28 e 4210,46 kcal/kg. A partir dos resultados obtidos neste trabalho, foi possível concluir que as cascas das espécies estudadas possuem potencial para geração de energia e que os estudos acerca da quantificação energética da casca de espécies nativas ainda são escassos, sendo necessária a realização de mais pesquisas na área.

Palavras-chave: Energia da biomassa, Casca, Poder calorífico superior.

Agradecimentos: Os autores agradecem a CAPES, CNPq, UFRN, UFLA e a USP, em especial ao Grupo de trabalho em tecnologia da madeira e ao laboratório Multiusuário de Nutrição Animal.

Download do trabalho completo

Pesquisa por resumos apresentados

Pode-se escolher por um ou mais filtros de pesquisa

Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.