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Anais do Evento

Propriedades físicas e mecânicas

Avaliação não destrutiva da fitossanidade do tronco de árvores urbanas

Glaycianne C. V. dos Santos1, João V. de F. Latorraca1, Poliane P. de Souza1, Fábio H. D. J. do Carmo1, Bianca C. Martins1, Thayanne C. C. Neto1

1Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

E-mail: annechristine.santos@hotmail.com

As técnicas de avaliação não destrutiva da madeira apresentam potencial de aplicação para a análise de risco em ambientes urbanos. A tomografia de impulso permite a avaliação da estrutura interna de árvores vivas por meio da passagem de ondas mecânicas através da seção transversal destas. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a fitossanidade de árvores de ingá-mirim, presentes em ambiente urbano, utilizando a tomografia de impulso. Foram estabelecidas classificações de risco com base na porcentagem de lenho caracterizado por baixas, médias e altas velocidades de propagação das ondas mecânicas, obtidas a partir de tomogramas. Aproximadamente, 67% das árvores avaliadas apresentaram níveis de risco de acidentes entre médio e alto. A utilização do tomógrafo de impulso possibilitou a identificação de variações na propagação de ondas mecânicas ao longo da seção transversal das árvores, indicando a presença de regiões potencialmente danificadas capazes de comprometer a integridade das mesmas.

Palavras-chave: Arborização urbana, Inga sp., Tomógrafo de impulso.

Agradecimentos: O presente trabalho foi realizado com o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pesso-al de Nível Superior – Brasil (CAPES) – Código de Financiamento 001.

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Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.