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Produtos não madeireiros

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-MECÂNICA DO PECÍOLO DO INAJÁ (Maximiliana Maripa)

Fabiane da C. Almeida1, Ingrid D. de O. Coelho1, Wayka P. L. B. da Costa1, Thiago A. de S. M.1, Bruno M. Balboni2

1UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ, 2Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

E-mail: thiagoasmoreira@gmail.com

O pecíolo do Inajá (Maximiliana maripa) é oriundo de uma palmeira nativa do Brasil, que pode ser encontrada em toda Amazônia tanto brasileira como dos países vizinhos, tendo sua maior incidência no Estado do Pará e no estuário do Rio Amazonas, chegando até o Maranhão. O inajazeiro é utilizado em sua grande maioria por ribeirinhos da região como alimento, fonte de biocombustível e como matéria-prima para a indústria de cosméticos e medicamentos. Dada a abundância e o potencial desse recurso natural, atualmente, pouco se tem estudado sobre os pecíolos das palmeiras, em especial o pecíolo do Inajá. A literatura existente referente ao uso da palmeira na área de exploração tecnológica é insuficiente, havendo escassa referência bibliográfica que indiquem procedimentos de uso, métodos e técnicas para aplicação diversas em engenharia. Nesse sentido, com intuito de viabilizar o seu uso em aplicações tecnológicas de cunho sustentável e, consequentemente, potencializar um recurso natural e abundante na Amazônia, o presente trabalho objetivou a caracterização físico-mecânica do pecíolo Inajá. Os pecíolos utilizados nos ensaios mecânicos foram desdobrados, seccionados e ensaiados de acordo com o método secundário da norma americana ASTM D143-09. Para obtenção da densidade dos pecíolos, utilizou-se da relação massa e volume dos corpos de prova a 12% de umidade. O Inajá apresentou densidade aparente de 0,191 g/cm³. As correlações mostraram que independente do esforço aplicado, as propriedades de resistência e rigidez estarão relacionadas diretamente com a sua densidade.

Palavras-chave: Inajá, Recurso Natural, Amazônia.

Agradecimentos: Os autores agradecem a UFOPA

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Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.