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Anais do Evento

Energia

A extração da madeira de Pinus elliottii em etanol impacta o seu estoque energético

Elias C. de Souza1, Aécio D. de S. Júnior2, Emanuelle C. Barbosa3, Maiara S. Tetti4, Ananias F. D. Júnior5, José O. Brito1

1Universidade de São Paulo, 2Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 3Faculdade de Tecnologia Piracicaba, 4Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba, 5Universidade Federal do Espírito Santo

E-mail: eliasrem@hotmail.com

O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência dos extrativos solúveis em etanol no poder calorífico superior da madeira de Pinus elliottii. Foram utilizados cavacos de Pinus elliottii, secos ao ar livre durante sete dias. O material foi dividido em duas partes, uma utilizada no processo de extração e definição do poder calorífico superior (PCS) e a outra utilizada diretamente para obtenção do PCS. A extração foi realizada em etanol utilizando a norma de determinação dos extrativos totais. A retirada de parte dos extrativos teve influência direta no poder calorífico da madeira de Pinus elliottii, sendo responsável pela diminuição da quantidade de calor disponível por unidade de massa. O processo de extração teve influência direta no poder calorífico da madeira de Pinus elliottii. Mesmo sem os extrativos solúveis em etanol, a madeira apresentou melhores resultados para PCS quando comparados aos resultados do PCS de Araucária angustifólia, Pinus sp. e Pinus elliottii encontrados na literatura, indicando que seu uso energético ainda é viável, mesmo após o processo de extração.

Palavras-chave: Poder calorífico superior, Extrativos, Energia da biomassa

Agradecimentos: Os autores agradecem à Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (FEALQ) pelos recursos cedidos para a realização deste trabalho.

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Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.