Logo de IV CBCTEM

Informe os dados abaixo

Fechar janela

Inscreva-se

Esqueci a senha

Anais do Evento

Secagem

Secagem da madeira ao ar livre em diferentes métodos de empilhamento

Samantha B. Nazaré1, Jainara S. Jansen2, Selma L. Goulart3, Thiago de P. Protásio4

1UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA,UFRA, PARAUAPEBAS, 2UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA, UFRA ,PARAUAPEBAS, 3UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA, UFRA, CAMPUS PARAUAPEBAS , 4UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA, UFRA , PARAUAPEBAS

E-mail: jainaraj6@gmail.com

Objetivou-se com esse trabalho avaliar a qualidade da madeira de Bertholletia excelsa, quanto aos defeitos ocasionados durante a secagem ao ar livre, em três diferentes métodos de empilhamentos. A pilha gradeada continha 81 tábuas, a pilha tesoura, 48 tábuas e a pilha gaiola/triangular 52 tábuas, totalizando 181 tábuas, para a avaliação dos defeitos de empenamentos e rachaduras ao término da secagem utilizou-se régua, trena, linha e um paquímetro digital. Realizou-se a estatística por meio dos testes de Kruskall- Wallis e Nemenyi, considerando um valor de p < 0,05. Para os tipos de defeitos: arqueamento, encanoamento e encurvamento e rachadura de topo, a pilha gradeada obteve destaque. A rachadura de topo ocorreu na pilha tesoura e os defeitos qualitativos, houve maior ocorrência de bolsa de resina do que esmoados em todos os tipos de pilha. Apesar dos defeitos nos empilhamentos, estes podem ser corrigidos no processo de usinagem.

Palavras-chave: Qualidade da madeira, defeitos da secagem, pilhas

Agradecimentos: Agradecemos a Universidade Federal da Amazônia, a Empresa Good Portas e também a todos que auxiliaram direta e indiretamente para que esse trabalho pudesse ser realizado.

Download do trabalho completo

Pesquisa por resumos apresentados

Pode-se escolher por um ou mais filtros de pesquisa

Verdadeiro jardim tropical no coração da Floresta Amazônica, Santarém guarda em sua geografia, a história, a cultura e o saber tradicional preservado aos longos dos séculos, com mais de 11.200 anos de registro da relação do homem com a natureza. Em reportagem na Nacional Geographic em 2010, sobre civilizações pré-coloniais na Amazônia, Santarém foi considerada a cidade arqueológica mais antiga do Brasil. Em 2009, Santarém foi incluída no Plano das Cidades Históricas do Brasil pelo Ministério da Cultura e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.